segunda-feira, 30 de agosto de 2010
RAÇA CARACU
A Raça Caracu é a única raça Européia formada aqui no Brasil inteiramente pela natureza e adaptada durante centenas de anos, sem ajuda da mão do homem, formando um produto que através dos anos sobreviveu a todos os rigores de nossas condições climáticas, até chegar no grau de seleção que conhecemos e comercializamos nos dias de hoje.
Os mais fracos pereceram e os mais fortes sobreviveram e formaram os animais que hoje se destacam na Raça Caracu.
Graças a essa adaptação seletiva ao frio e ao calor é que a Raça Caracu hoje pode ser utilizada em qualquer parte do País, seja no frio do Sul, como no calor do Norte e Nordeste ou nas zonas alagadas do Pantanal.
A maioria dos animais do Plantel da Fazenda Aurora descende do Touro Jatobá, grande melhorador da raça e tambem da linhagem selecionada para corte, no Instituto de Zootecnia de Nova Odessa.
Hoje em dia devemos destacar a forte tendência do mercado mundial para o consumo do "boi ecológico", do "boi verde" ou do "boi de capim" de custo barato de produção, onde se encaixa perfeitamente a Raça Caracu pois já está adaptada à facilidade de conversão alimentar de pastagens pobres.
RAÇA CANCHIM
Origem: formada na década de 1940, na Fazenda Canchim, do Ministério da Agricultura, em São Carlos, SP, o nome indica uma árvore ("Canchim"), comum naquela região. Produto do cruzamentos de Charolês (5/8) com o Zebu (3/8), tendo sido utilizados 53 touros Charoleses, 8 touros Indubrasil, 4 touros Guzerá, 127 vacas Indubrasil, 9 vacas Guzerá e 9 vacas Nelore. Os primeiros bimesticos nasceram em 1953.
O primeiro produto "tipo Canchim" foi registrado em 1972, um ano depois da fundação da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim. Em 1983, o governo reconheceu oficialmente este gado como nova raça, inaugurando um Herd-Book próprio.
Principais características: gado rústico, bom ganhador de peso, produz carne de boa qualidade. As vacas pesam entre 500 e 650 kg; os touros entre 800 e 1.000 kg. A produção leiteira é de 6,0 kg/dia.
A pelagem é creme, uniforme, com pêlos curtos e a pele escura, admitindo-se a coloração branca, cinza-claro e vermelho-claro. Nas regiões de alta insolação, admite-se o gado com pelagem acinzentada.
O primeiro produto "tipo Canchim" foi registrado em 1972, um ano depois da fundação da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim. Em 1983, o governo reconheceu oficialmente este gado como nova raça, inaugurando um Herd-Book próprio.
Principais características: gado rústico, bom ganhador de peso, produz carne de boa qualidade. As vacas pesam entre 500 e 650 kg; os touros entre 800 e 1.000 kg. A produção leiteira é de 6,0 kg/dia.
A pelagem é creme, uniforme, com pêlos curtos e a pele escura, admitindo-se a coloração branca, cinza-claro e vermelho-claro. Nas regiões de alta insolação, admite-se o gado com pelagem acinzentada.
RAÇA BRANGUS
Origem: A raça Brangus foi desenvolvida simultaneamente nos Estados Unidos, Austrália, Argentina e Brasil, para atender a demanda de um bovino plenamente adaptado às regiões mais difíceis para o gado europeu. As primeiras pesquisas e experimentos no Brasil datam de 1945, na EMBRAPA - Bagé/RS, sendo oficializada como raça, 10 anos mais tarde, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.
Principais características: o Brangus é o resultado da união das características predominantes no Aberdeen Angus, tais como qualidade de carcaça, pigmentação, fertilidade e precocidade; com as do Zebu - adaptação e rusticidade.
Principais características: o Brangus é o resultado da união das características predominantes no Aberdeen Angus, tais como qualidade de carcaça, pigmentação, fertilidade e precocidade; com as do Zebu - adaptação e rusticidade.
RAÇA BRAHMAN
Origem: em 1915, começou a seleção de Brahman, quando W. J. Hudgins comprou 40 fêmeas aneloradas descendentes de animais importados da Índia. 0 grande impulso, no entanto, aconteceu quando os Estados Unidos realizaram duas importações de Zebu do Brasil, em 1923 e 1924. O objetivo fundamental de seus formadores era criar uma raça que pudesse agüentar calor, umidade, insetos, parasitas e doenças típicas do Golfo do México na penúltima virada de século. Esses pioneiros eram criadores que gostavam das características das raças inglesas (Angus, Hereford e Shorthorn) como produtoras de carne, mas não podiam fazer com que elas tivessem sucesso e prevalecessem na inóspita região subtropical do Sul dos Estados Unidos.
Com raízes no próprio Brasil, a raça - que apresenta dois tipos de pelagem: branca e vermelha - conta agora com mais de 100 anos de desenvolvimento, com tecnologia genética voltada para produtividade, e aprimorada nos Estados Unidos.
Principais características: o Brahman é considerado de tamanho intermediário entre as raças de corte. Os touros pesam, geralmente, de 720 a 990 quilos, e as vacas de 450 a 630 quilos, em média. Os bezerros são pequenos no nascimento, pesando de 30 a 40 quilos, mas crescem muito rapidamente.
Com raízes no próprio Brasil, a raça - que apresenta dois tipos de pelagem: branca e vermelha - conta agora com mais de 100 anos de desenvolvimento, com tecnologia genética voltada para produtividade, e aprimorada nos Estados Unidos.
Principais características: o Brahman é considerado de tamanho intermediário entre as raças de corte. Os touros pesam, geralmente, de 720 a 990 quilos, e as vacas de 450 a 630 quilos, em média. Os bezerros são pequenos no nascimento, pesando de 30 a 40 quilos, mas crescem muito rapidamente.
RAÇA BRAFORD
Origem: a raça Braford é fruto de cruzamentos iniciados na década de 60, formando um bovino sintético que congrega em um só animal características importantes do Hereford e dos Zebuínos. Foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura do Brasil, em 1993.
Principais características: do zebuíno herdou a adaptação aos trópicos, resistência aos ectoparasitas, rusticidade, rendimentos de carcaça e fertilidade. Do Hereford traz a fertilidade, habilidade materna, precocidade, temperamento dócil, volume e qualidade da carne. Toda esta seleção de características é acrescida pelo benefício indiscutível da Heterose, que qualifica ainda mais o produto.
Tem carcaça bem conformada, bom perfil muscular; alto rendimento de cortes comestíveis e, o que é mais importante, tem cobertura de gordura que garante a boa conservação das características de sabor e suculência, quando no resfriamento em armazéns de frigoríficos.
Principais características: do zebuíno herdou a adaptação aos trópicos, resistência aos ectoparasitas, rusticidade, rendimentos de carcaça e fertilidade. Do Hereford traz a fertilidade, habilidade materna, precocidade, temperamento dócil, volume e qualidade da carne. Toda esta seleção de características é acrescida pelo benefício indiscutível da Heterose, que qualifica ainda mais o produto.
Tem carcaça bem conformada, bom perfil muscular; alto rendimento de cortes comestíveis e, o que é mais importante, tem cobertura de gordura que garante a boa conservação das características de sabor e suculência, quando no resfriamento em armazéns de frigoríficos.
RAÇA BLOND D' AQUITAINE
Origem: a raça Blonde se formou no sudoeste da França na década de 60. As raças Querey, Garones e Blonde dos Pirineus, da região de Aquitaine, fizeram parte de sua formação. No Brasil, está presente desde 1972.
Sua pelagem é semelhante a cor de trigo, variando do claro ao mais escuro com auréolas mais claras ao redor dos olhos e do dorso, na parte interna dos músculos, no ventre e nas canelas. A presença de manchas brancas é permitida somente até a região do umbigo e não são aceitas manchas pretas em qualquer região. Dotado de pêlo fino e curto, um pouco encaracolado na região anterior.
Principais características: rusticidade - fácil adaptação ao clima tropical; facilidade no parto; bom desenvolvimento corporal e alta capacidade de conversão alimentar. A boa musculosidade, pouca gordura e ótima carcaça - outras características presentes na Raça - são origem do trabalho de tração feito pelas raças que a formaram.
Sua pelagem é semelhante a cor de trigo, variando do claro ao mais escuro com auréolas mais claras ao redor dos olhos e do dorso, na parte interna dos músculos, no ventre e nas canelas. A presença de manchas brancas é permitida somente até a região do umbigo e não são aceitas manchas pretas em qualquer região. Dotado de pêlo fino e curto, um pouco encaracolado na região anterior.
Principais características: rusticidade - fácil adaptação ao clima tropical; facilidade no parto; bom desenvolvimento corporal e alta capacidade de conversão alimentar. A boa musculosidade, pouca gordura e ótima carcaça - outras características presentes na Raça - são origem do trabalho de tração feito pelas raças que a formaram.
RAÇA BELGIAN BLUE
Origem: Há que se recuar ao início do século para assistir às primeiras iniciativas de seleção com o intuito de fazer emergir um tipo misto, a partir de uma população bastante heterogênea de bovinos do tipo leiteiro que recebam, durante a segunda metade do século XIX, infusões de Shorthom - raça muito em voga naquela época.
O trabalho de seleção tinha um objetivo claro: obter um gado "de dois fins", retangular, possuindo ao mesmo tempo um bom formato, uma musculatura média e dando uma boa produção de leite. Esse objetivo foi firmemente mantido até 1950. O período 1950-1960 é uma fase de transição na qual aparecem já sinais de uma nova orientação técnica. O período decisivo seria o situado entre 1960 e 1970. É dada uma nítida preferência ao desenvolvimento da musculatura, primeiro nos touros, depois nas fêmeas.
Principais características: de uma raça originalmente mista, o Branco-Azul Belga - como também é conhecida a Belgian-Blue - tornou-se uma verdadeira produtora de carne cujas qualidades principais são: o desenvolvimento extraordinário de musculatura, a qualidade da carne (tenra), o formato, a precocidade, a eficiência alimentar, a docilidade, a uniformidade e as aptidões maternas.
Apresenta pelagem: toda branca; azul (ou melhor grisalho-azul), e o preto (grisalho-preto). Estes 3 fenótipos de pelagem correspondem à segregação de um par de genes herdados da Shorthorn. Destes três fenótipos de cor, o preto é o menos apreciado pelos criadores; daí a sua freqüência ser mais fraca comparada com a do branco e do azul.
O trabalho de seleção tinha um objetivo claro: obter um gado "de dois fins", retangular, possuindo ao mesmo tempo um bom formato, uma musculatura média e dando uma boa produção de leite. Esse objetivo foi firmemente mantido até 1950. O período 1950-1960 é uma fase de transição na qual aparecem já sinais de uma nova orientação técnica. O período decisivo seria o situado entre 1960 e 1970. É dada uma nítida preferência ao desenvolvimento da musculatura, primeiro nos touros, depois nas fêmeas.
Principais características: de uma raça originalmente mista, o Branco-Azul Belga - como também é conhecida a Belgian-Blue - tornou-se uma verdadeira produtora de carne cujas qualidades principais são: o desenvolvimento extraordinário de musculatura, a qualidade da carne (tenra), o formato, a precocidade, a eficiência alimentar, a docilidade, a uniformidade e as aptidões maternas.
Apresenta pelagem: toda branca; azul (ou melhor grisalho-azul), e o preto (grisalho-preto). Estes 3 fenótipos de pelagem correspondem à segregação de um par de genes herdados da Shorthorn. Destes três fenótipos de cor, o preto é o menos apreciado pelos criadores; daí a sua freqüência ser mais fraca comparada com a do branco e do azul.
RAÇA ABERDEEN ANGUS
Origem: o Angus tem praticamente três séculos de melhoramento genético, sendo que a seleção teve início em torno de 1800. Surgiu na Escócia e sua denominação vem dos condados onde se desenvolveu, que já eram famosos pela qualidade da carne, rapidez na engorda, rusticidade e habilidade materna.
Em 1906, chega o primeiro reprodutor Aberdeen Angus no Brasil, que foi o touro Menelik, da criação de Felix Buxareo y Oribe, do Uruguai. O touro foi importado por Leonardo Collares Sobrinho, de Bagé, município situado na Fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Em 1914, o Visconde Ribeiro Magalhães importou cinco matrizes da Inglaterra, registrando o primeiro produto nacional. Com influencia do desenvolvimento atingido nos países do Prata, a raça Angus se expandiu rapidamente no Rio Grande do Sul, como demonstram os registros PO e PPC, e o sucesso da comercialização de reprodutores machos e fêmeas.
Principais características: a Aberdeen Angus é uma raça produtora de carne nobre, de tamanho moderado, mocha e com pelagens preta e vermelha. Reconhecida por sua precocidade sexual, de rescimento e de terminação, facilidade de parto, habilidade materna e longevidade. Os exemplares da raça possuem boas massas musculares e produzem carne de qualidade (marmorizada, macia, saborosa e suculenta). São volumosos, profundos, com linha superior reta e linha inferior o mais reta possível, sem excesso de peito, pregas de pele, mesmo no umbigo e prepúcio.
Em 1906, chega o primeiro reprodutor Aberdeen Angus no Brasil, que foi o touro Menelik, da criação de Felix Buxareo y Oribe, do Uruguai. O touro foi importado por Leonardo Collares Sobrinho, de Bagé, município situado na Fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Em 1914, o Visconde Ribeiro Magalhães importou cinco matrizes da Inglaterra, registrando o primeiro produto nacional. Com influencia do desenvolvimento atingido nos países do Prata, a raça Angus se expandiu rapidamente no Rio Grande do Sul, como demonstram os registros PO e PPC, e o sucesso da comercialização de reprodutores machos e fêmeas.
Principais características: a Aberdeen Angus é uma raça produtora de carne nobre, de tamanho moderado, mocha e com pelagens preta e vermelha. Reconhecida por sua precocidade sexual, de rescimento e de terminação, facilidade de parto, habilidade materna e longevidade. Os exemplares da raça possuem boas massas musculares e produzem carne de qualidade (marmorizada, macia, saborosa e suculenta). São volumosos, profundos, com linha superior reta e linha inferior o mais reta possível, sem excesso de peito, pregas de pele, mesmo no umbigo e prepúcio.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
A aetac é composta por presitente,vice-presitente,secretarios,tesoureros e fiscais.
Presidente:Vagner dos Cantos Meireler
Vice-Presidente:Giovane O. de Avila;
Secretarios:Marcos Reichow,Jonas Pommer;
Tesoureros:Gustavo Duarte,Grasiela Noremberg;
Fiscais:Jesiel Gonçalves Duarte,Lilian Khon,Rotierre Karnopp,Paulo Sergio.
Presidente:Vagner dos Cantos Meireler
Vice-Presidente:Giovane O. de Avila;
Secretarios:Marcos Reichow,Jonas Pommer;
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