Origem: formada na década de 1940, na Fazenda Canchim, do Ministério da Agricultura, em São Carlos, SP, o nome indica uma árvore ("Canchim"), comum naquela região. Produto do cruzamentos de Charolês (5/8) com o Zebu (3/8), tendo sido utilizados 53 touros Charoleses, 8 touros Indubrasil, 4 touros Guzerá, 127 vacas Indubrasil, 9 vacas Guzerá e 9 vacas Nelore. Os primeiros bimesticos nasceram em 1953.
O primeiro produto "tipo Canchim" foi registrado em 1972, um ano depois da fundação da Associação Brasileira dos Criadores de Canchim. Em 1983, o governo reconheceu oficialmente este gado como nova raça, inaugurando um Herd-Book próprio.
Principais características: gado rústico, bom ganhador de peso, produz carne de boa qualidade. As vacas pesam entre 500 e 650 kg; os touros entre 800 e 1.000 kg. A produção leiteira é de 6,0 kg/dia.
A pelagem é creme, uniforme, com pêlos curtos e a pele escura, admitindo-se a coloração branca, cinza-claro e vermelho-claro. Nas regiões de alta insolação, admite-se o gado com pelagem acinzentada.
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